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domingo, 15 de dezembro de 2019

Sereias








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O arquétipo das sereias já existia nos mitos e lendas de vários povos. De acordo com Rubens Saraceni, as sereias e demais encantadas (os)  aquáticas (os) são seres naturais, isto é, espíritos que nunca encarnaram, regidos por mãe Iemanjá, tida por elas como mãe divina de todas. Elas têm um poder de limpeza, purificação e descarga de energias negativas.

Essa entidades espirituais, quando incorporam, não costumam falar, mas emitem um som, repetido o tempo todo, que imita um canto e é um poderoso mantra aquático diluidor de energias negativas.

São ótimas para anular magias negativas, afastar obsessores e espíritos desequilibrados ou vingativos, para limpeza de lares e para harmonização de casais ou famílias.

As sereias verdadeiras são seres naturais regidos por Mãe Iemanjá. As Ondinas, ou antigas sereias são mais velhas e regidas por Mãe Nanã. As encantadas elementais aquáticas são regidas por Mãe Oxum. Essas três mães d’água regem o mistério sereia, do ritual de Umbanda Sagrada, e todas podem incorporar com cantos de Iemanjá, Oxum e de Nanã.

Esses seres de natureza aquática só existem em seu lado espiritual, pois não existem no  lado material, onde são apenas lendas. No estágio encantado são sereias e quando alcançam o estágio natural são denominadas ninfas. Esses espíritos híbridos possuem magníficos poderes que podem nos ajudar muito, quando os colocamos em nosso auxílio.

Na incorporação, há sereias que ficam em pé e se movem com passos de dança. Há aquelas que ficam sentadas de lado e outras que vêm deitadas, mas se movimentam como se estivessem nadando ou se banhando nas ondas do mar. Em seus movimentos, vão recolhendo as cargas energéticas negativas dos médiuns e da assistência.


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